Escrito por: André Hipnowiz em 12/11/2024 às 21:45
Na Cidade Alta, dois prédios públicos, que deveriam servir a população, completaram um aniversário que ninguém gostaria de celebrar: seis anos “em construção”. Os edifícios inacabados se tornaram um símbolo do descaso da administração e, sem dúvida, um tapa na cara dos cidadãos que esperam o básico de uma gestão pública que prometeu eficiência e transparência.
Enquanto a prefeita Soraya Gomes desfilava com promessas de “renovar e transformar” a cidade, os prédios continuam no mesmo estado, em meio ao mato e abandono. Onde está Soraya agora? Com verbas destinadas a essas construções, o projeto parecia promissor: espaços para a saúde, educação e atendimento social, tudo necessário para a cidade. Mas, ao que tudo indica, o dinheiro foi tragado para longe das obras e, suspeita-se, para destinos mais “privativos”. E o que temos? Duas ruínas urbanas e um buraco sem fundo nos cofres públicos.
Especialistas em finanças públicas sugerem que a discrepância entre o valor arrecadado e o investido levanta sérias suspeitas de desvio de verba. A situação não apenas é um desserviço à cidade, mas evidencia uma gestão manchada de falta de compromisso. Cidadãos estão exigindo respostas e transparência. Afinal, enquanto os edifícios continuam a apodrecer, os cofres da prefeitura parecem encher para outros fins – mas, certamente, longe de beneficiar a cidade.
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